segunda-feira, 20 de abril de 2009

Necessidades Educacionais Especiais

Conforme comentário do Benites na postagem do dia 09 de abrill, aqui estou para acrescentar sobre uma frase que digo sobre o video "Deficientes", linkado nessa postagem.

“Esse vídeo nos faz pensar e refletir nossas condutas diante da inclusão não só na escola mas em nossa sociedade”.

Quando assisti pela primeira vez o video, fiquei muito pensativa, pelo fato de nunca ousar me colocar na pele de uma pessoa com necessidades especiais. Vivemos num mundo, onde nem todas as pessoas respeitam as limitações dos outros.

Como seria se eu, Tamires vivesse num lugar que as pessoas estivessem preparadas para receber apenas pessoas com necessidades especiais??? como seria minha reação?

é nesse sentido, que me refiro ao dizer que devemos refletir nossas condutas diante da inclusão, para que sejamos cada vez mais inclusivos, respeitando o direito de ir e vir de cada cidadão, independentemente das suas necessidades ou limitações, tentando fazer com que o outro não se sinta inferior, nem no lugar errado.

Um abraço, Tamires

Mosaico Étnico-racial


A atividade é proposta pela interdisciplina Questões étnicos-raciais na educação: Sociologia e História.

A atividade consiste na elaboração de um mosaico com os alunos. A partir disso, escrevo minhas desbobertas.



Minhas Descobertas:

O trabalho foi realizado com uma turma de 2º ano, são alunos com 7 e 8 anos de idade. Iniciei a atividade numa conversa sobre as diferenças entre seus coleguinhas, perguntando o que eles viam de diferente entre eles. Assim foram me respondendo: cores dos cabelos, dos olhos, da mão (pele), altura...
Questionei-os com quem eles se pareciam, e me responderam dizendo com pais, mães, avós, irmãos...
Numa conversa gostosa, falamos da diversidade étnico-racial, e os alunos ao se deparar com a atividade do mosaico, ficaram impressionados com tamanha diversidade. Em sua maioria, os alunos não tinham a compreensão dessa diversidade étnica e cultural.
Trouxemos revistas para a sala de aula e os alunos começaram a recortar. Falamos que cada um tem a sua característica (que vem a ser parecida com o pai, mãe, irmã,...) mas que todos possuem os mesmos direitos e deveres, e que devem ser respeitados por todos, independente de suas diferenças.
Depois de montado, expomos no saguão da escola.
Nesse sentido, percebi a importância deste trabalho em sala de aula, visto que o aluno passa a entender e a respeitar as diferenças, e o mais importante, e que é através dessa diferença que faz com que o nosso mundo seja cada vez melhor, em conjunto, na interação da diversidade étnica e cultural.
Com esse trabalho, o aluno passa a interagir com seu meio, levando em consideração a diversidade, não só de cores, raças, culturas, mas que também existem idéias, gostos e opiniões diferentes e que devem ser respeitadas.
Sendo assim, percebo que é de suma importância esse trabalho de valorização e respeitos com a diversidade étnico-racial, evitando a existência de pessoas preconceituosas, e uma sociedade baseada no preconceito, mas sim, na interação e valorização do ser humano.


Filosofia da Educação

Nesta interdisciplina, estamos trabalhando com a defesa e a contestação de argumentos

Para isso, partimos do texto a seguir:

O dilema do Antropólogo Francês

Em grupos, no fórum, discutimos e elaboramos argumentos perante a decisão do antropólogo, logo nos foi proposto a elaboração individual de argumentos:

Segue abaixo o meu comentário:

Após uma caminhada de discussões que contestam ou defendem a decisão do Antropólogo Claude Lee, continuo com o mesmo pensamento a respeito da sua ação. Penso que o antropólogo deixa os nativos a mercê das explorações futuras, omitindo a real intenção dos homens brancos. Ao se deparar com a vida rotineira dos nativos, o antropólogo deveria esclarecer-lhes por que nem todos os homens brancos devem ser considerados mensageiros dos Deuses, orientando-lhes para melhores condições de vida, evitando assim que os nativos vivessem nesse mesmo patamar.
O antropólogo ao fazer a análise da rotina dos nativos que ali habitam, deveria contribuir no crescimento e desenvolvimento dos mesmos, podem assim modificar sua pesquisa e evitar maiores problemas para os nativos.
Além disso, sua ação foi egoísta e mesquinha, visto que, em sua pesquisa com os nativos, além de analisar o cotidiano deles, poderia acrescentar um item, em virtude de ajudar o povo, influenciando num crescimento social, através da troca e da busca de conhecimento.
Neste sentido, contesto a atitude do antropólogo, podendo sim, ele agir em prol dos nativos, reelaborando seus critérios, tornando sua pesquisa densa e consistente, elaborando soluções e reinventando as crenças dos nativos.

Alguém pensa diferente??? Podemos usar esse ambiente para novos argumentos!!!

Um abraço, Tamires


quinta-feira, 9 de abril de 2009

Necessidades Educacionais Especiais

Nesta interdisciplina, tem se tratado de um assunto muito polêmico: a inclusão escolar.

Criamos um Dossiê de Inclusão para relatarmos nossas experiências com a inclusão.

Meu Dossiê

Através dessa interdisciplina, passei a compreender a importancia da inclusão escolar, para a valorização do ser humano.

Esse vídeo nos faz pensar e refletir nossas condutas diante da inclusão não só na escola mas em nossa sociedade.

Tamires

Psicologia II

Nesta interdisciplina o assunto tem me interessado bastante.

Na primeira atividade identificamos epistemologias, constatando o que é conhecimento e aprendizagem.

Para mim:
O conhecimento é algo que vai se adquirindo e se aprimorando na interação do meio, com o outro e com as situações vivenciadas. Ele acontece quando passa a ser significativo e é internalizado pelo indivíduo.
A aprendizagem acontece a partir do momento que você aprimora, renova e adquire novos conhecimentos. Através de experiências e mudanças no comportamento, sentindo necessidade e aquela falta da busca.
O ensino na escola deve partir da troca de saberes, na busca do conhecimento, inovando e criando maneiras que levem a uma educação de qualidade.
O processo de ensino-aprendizagem deve priorizar os conhecimentos prévios, mas incentivar os alunos numa constante busca pelo aperfeiçoamento, qualificação e inovação do aprendizado diário.


Na segunda atividade, trabalhamos com a ação, ação no processo de ensino-aprendizagem.
Relatei o Jogo Cartobrincando, onde constatei que nessa atividade o aluno desenvolverá movimentos de direcionalidade, utilizando da ação uma forma de aprendizagem.
Os pontos de orientação serão internalizados a partir do momento em que o aluno age sobre o jogo, que ele cria suas ações, seguindo os passos que as cartas direcionarão. Este jogo também proporciona interação do grupo e a construção do conceito proposto pela atividade.



Tamires

Seminário Integrador VI

Nesta interdisciplina estamos dando continuidade aos PAs.

Criamos um wiki para o projeto : http://projetoenchentes.pbwiki.com/

colocando todo o trabalho que está sendo desenvolvido pelo grupo.

Após prosseguimos, fazendo um relatório sobre um determinado PA dos colegas, observando e analisando toda a caminhada percorrida pelo grupo.

Analisei o PA transgênicos: Relatório Tamires


Foi uma atividade de muita atenção e análise.

É isso ae!

6º Eixo

Bom, retomando as postagens, aqui estou para apresentar as novas interdisciplinas:

SEMINÁRIO INTEGRADOR VI

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM SOB O ENFOQUE DA PSICOLOGIA II

QUESTÕES ÉTNICOS E RACIAIS NA EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E SOCIOLOGIA

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Bom eixo a todos! Aguardem minhas postagens!
abraços Tamires