quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Contextualizando as postagens dos eixos I, II e III

Fazendo uma breve leituras das postagens anteriores relacionadas aos três primeiros eixo feste curso de pedagogia à distância, venho a pensar, sobre as conexões existentes entres estas postagens.
Ao longo da primeira postagem venho a refletir o professor como sujeito do conhecimento, que por sua vez, desenvolve um importante papel na prática educativa, e assim, ser o mediador da aprendizagem, do conhecimento e o desenvolvimento do educando. Logo na segunda postagens, trago os conceitos da mente humana através da psicologia, e assim evidenciando como se dá este desenvolvimento, e por fim, ressalto o papel do lúdico na processo de ensino-aprendizagem.
Contextualizando estas postagens, percebe que as conexões são evidentes, pois através do jogos lúdicos, o educando encontra-se envolvido com o meio, com a sua realidade e com as suas próprias aprendizagens, envolvendo-se com o mundo e que portanto interagem e assimilam com estas aprendizagens, construindo o superego, que proporcionam através desta interação, ações próprias, pensar por si mesmo, e assim nesta interação com o lúdico, o aluno passa a respeitar seu colega, e ter suas próprias construções que se constituem em sua autonomia. O sujeito passa a pensar por si, e conviver com o outro, logo aprendendo em comunhão.
Desta forma, fica claro, que o professor deve desenvolver uma prática pedagógica consciente, para que consiga desenvolver no aluno a sua autonomia.

Até breve, Tami

sábado, 25 de setembro de 2010

Eixo III - Ludicidade e Educação

Repassando as interdisciplinas estudadas ao longo do eixo III, e todos os estudos realizados, a interdisciplina de Ludicidade e Educação me relembrou a importância do brincar em sala de aula, mostrando no texto "Sala de aula é lugar de brincar?" de Tânea Ramos Fortuna (encontra-se no link: http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo3/ludicidade/valeria/texto_sala_de_aula.pdf) que o brincar além de tornar a aula mais prazerosa proporciona conhecimentos diversos e espontâneos. Ao brincar, a criança constrói livremente e o professor poderá avaliar todas as sensações que a criança transmitirá, onde segundo Winnicott: “a brincadeira fornece uma organização para a iniciação de relações emocionais e assim propiciar o desenvolvimento de contatos sociais”.
Como educadores, precisamos repensar a prática pedagógica, de maneira que a ludicidade, seja revista e dialogada, onde estes professores sejam capazes de impor o brincar na sala de aula, numa perspectiva criativa, inovadora e produtiva aos alunos

Uma aula lúdica pode interferir e muito no processo de ensino-aprendizado, onde o professor terá mais gosto pelo ensinar e o próprio aluno pelo aprender, desenvolvendo um ótimo desempenho escolar, e conseqüentemente uma melhor condição social aos nossos alunos.

Na minha prática de estágio, trouxe em muitas atividades, a brincadeira como forma lúdica de aprender, e assim os alunos iam aprendendo brincando, e entre as diversas atividades realizadas, uma bastante relembrada por mim, foi quando trabalhei com os alunos os órgãos dos sentidos, e trouxe vários objetos que eles fossem identificando através dos órgãos sentidos e, portanto, os alunos conseguiram identificar com maior facilidade o tato, olfato, paladar, audição e visão. Foi uma diversão.

Respondendo ao comentário - Eixo I

Refletindo a postagem referente ao eixo I, após o comentário do minha tutora Fabiana, durante o meu período de estágio, me manti preocupada com a aprendizagens dos meus alunos e devido a este fator primordial, estive sempre envolvida na busca de atividades que desenvolvessem a autonomia do meu aluno, e portanto, desenvolvia atividades em que questionava o aluno a pensar sobre as situações diárias de sua realidade, trazendo, por exemplo, os seus valores.
Umas, dentre as atividades,  os alunos precisavam pensar em quais as atitudes eram necessárias para que a nossa turma vivesse em fraternidade, e deste modo, cada um foi expondo suas ideias e as ações que cada um deveria ter para que o nosso ambiente escolar fosse harmonioso.
Foi muito proveitoso e construtivo.

Bom, e complementando também a postagem, o texto que me fiz realizar esta reflexão, tem como referência bibliográfica:

TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003, Cap. 6, p.227-244.

Abraços, Tami

domingo, 12 de setembro de 2010

Eixo II – Psicologia I

Lendo os textos do 2º semestre, uma atividade realizada pela interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob enfoque da Psicologia I, sobre a psicanálise, nos traz os conceitos relacionados à mente humana, que são o ID, EGO e SUPEREGO.


Fazendo uma relação com o tema do meu TCC, é preciso que o professor compreenda estes conceitos para que então consiga alcançar os objetivos traçados nas atividades propostas, pois a sala de aula, também é um ambiente que se fazem progressos, onde muitas experiências são compartilhadas. Nessa troca mútua de conhecimentos cada ser constrói significados que condizem com a sua realidade de vida (superego).

Para que as atividades sejam bem estruturadas e desenvolvidas o professor deve aplicar situações que desenvolvam e estimulem o crescimento dos alunos no que se diz respeito ao Id, Ego e Superego, formando-os cidadãos críticos, capazes, éticos e letrados.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Eixo I – Escola, PPP e Currículo

Seguindo as orientações do SI IX, iniciei minhas leituras pelas diferentes interdisciplinas do curso, divididas por eixos, na busca por referencial teórico para a problemática escolhida para o meu trabalho de conclusão do curso (TCC).
Visitando os trabalhos do eixo I, a interdisciplina Escola, PPP e Currículo, trouxe o papel do professor como sujeito do conhecimento e que ensinar implica a realidade, a capacidade e a vontade de querer e buscar do professor.
Relacionando com a minha problemática vejo que esta interdisciplina vai de encontro ao meu tema, reforçando que o professor precisa estar sempre buscando atividades que visam o desenvolvimento educacional dos alunos, ir em busca de novos ideais, para que seu pensamento enquanto educador e seu conceito sobre formação continuada estejam sempre em transformação.
E desta forma, o professor deve oferecer atividades que vão desenvolver a autonomia do aluno, para que este possa a vir transformar a sua realidade interior e exterior.

domingo, 5 de setembro de 2010

Orientando-se...

Após a primeira aula presencial com meu orientador do TCC, Nilton Mullet,  reorganizei a minha problematização, dando foco as atividades realizadas durante o período do estágio, e assim a minha problematização passou a ser a seguinte:

Como determinadas atividades possibilitam a construção da autonomia??

E a partir deste foco, elaborei perguntas norteadoras, que vão dar sustentação ao meu tcc.
Para me aprofundar no assunto, farei a leitura dos livros de Paulo Freire "Educação como prática da liberdade" , "Pedagogia da autonomia", e alguns artigos de Lisiane Carmargo e Jaqueline Picetti sobre o desenvolvimento moral. Estou com grandes espectativas para o tcc.

Agora mãos a obra, tenho muitas leituras a iniciar!